sexta-feira, 29 de abril de 2011

Livro: Aliviando a Bagagem para as mães

Max Lucado - Autoajuda



Nunca cesso de ser surpreendido pelo que uma mãe pode achar em sua bolsa.

Há aquelas coisas típicas, como lenços de papel para um nariz entupido, moedas de cinqüenta centavos para maquinas de balas, um cartão da biblioteca para a devolução de um livro. Mas há também aquelas coisas incríveis, como uma bola de praia inflável, um mapa do país inteiro e uma coleção de remédios que podem curar qualquer doença!

Aposto como as mães aprendem desde cedo que devem estar preparadas.

Tudo começa com aquela sacola de fraudas com um monte de zíperes e compartimentos para serem cheios, a fim de que mãe nenhuma seja pega desprevenida, quando o vomito (ou outra descarga mais desagradável) arruinar a roupa e ameaçar acabar com o passeio. A começar daí, as mães parecem saber como preparar as mochilas para a escola, as bolsas esportivas para os jogos, as maletas para o acampamento, com toda e qualquer coisa que possa ser necessária.

Bem, eu nunca carreguei uma bolsa, mas nunca fui alguém de viajar sem bagagem.

Eu tentei. Acredite-me, tentei. Porem, desde que levantei três dedos no ar, e fiz juramento dos escoteiros, prometendo estar preparado, determinei-me a ser exatamente isso: preparado. Preparado para um bom mitzvah, uma apresentação de bebê ou uma festa a rigor. Preparado para saltar de pára-quedas atrás das linhas inimigas, ou entrar numa competição de críquete. E, para o caso de o Dalai Lama estar em meu vôo e convidar-me a jantar no Tibete, carrego raquetes de neve. É preciso estar preparado.

Não sei como viajar sem barras de cereal, sodas, e equipamento de chuva. Não sei como viajar sem lanterna elétrica, um gerador e um sistema de rastreamento global. Não sei como viajar sem uma caixa de isopor com salsichas vienenses. E se eu topar com um cachorro de fundo de quintal? Não levar nada para a festa seria indelicadeza.

Não sei como viajar sem bagagem. Mas preciso aprender.

Preciso aprender a viajar sem bagagem.

Você está se perguntando por que não posso. Liberte-se!, você está
pensando. Não se pode aproveitar uma viagem carregando tantas coisas.

Por que você simplesmente não larga toda essa bagagem?Brincadeira? Você deve estar indignado. E eu gostaria de inquirir o mesmo de você. Você também não é famoso por carregar alguns itens desnecessários?
Possivelmente, você o fez esta manhã.

Em algum lugar entre o primeiro passo ao sair da cama e o ultimo passo ao sair pela porta, você estufou a bolsa. Não era uma bolsa de couro, mas aquela da mente. E você não a encheu com livros, ou bandaids, ou guloseimas; você a encheu de encargos. O tipo de encargo que as mães carregam.

A valise de culpa. Um saco de desgosto. Você acomoda a grossa sacola de fadiga sobre um ombro, e pendura a bolsa de aflição no outro. Não admira que você esteja tão cansada ao final do dia. Transportar este tipo de bagagem é exaustivo.

O que você estava dizendo a mim, Deus está dizendo a você: “Arrie a carga. Você está carregando pesos que não tem de suportar”.
“Vinde a mim”, convida Ele, “todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11:28).

Se nós permitirmos, Deus tornará mais leve o nosso fardo. Porem, como permiti-lo?

Posso convidar um velho amigo a mostrar-nos? Os primeiros versículos do Salmo 23.

O Senhor é o meu pastor;
nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos;
guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma;
guia-me pelas veredas da justiça
por amor do seu nome.

Esse livro fala a alma de todas nós, mães, por isso trouxe essa pequena introduçao do Livro de Max Lucado para refletirmos e tomarmos uma decisao.

Entregamos nossos problemas, nossa bagagem, nossos fardos ao Senhor Jesus!!!!!

terça-feira, 26 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011